A informação partiu de dados sobre saúde de 649.605 pessoas, com idade média de 61 anos, que foram acompanhadas pelos estudiosos durante quase uma década. O trabalho ainda não está publicado, mas será apresentado em abril, no congresso anual da Academia Americana de Neurologia, de acordo com o jornal The Washington Post.
Os pesquisadores observaram esse parâmetro e descobriram que o grupo menos apto apresentava um risco 13% menor de Alzheimer do que os sedentários; o grupo do meio aparecia com 20% menos probabilidade de desenvolver a doença; o próximo grupo tinha 26% menos chance e, entre os mais preparados fisicamente, o risco caía para 33%. (...)