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CPB vê País evoluir após Rio-2016, mas teme estagnação como potência paralímpica 28/12/2017

O Presidente do Comitê Paralimpico Brasileiro (CPB), Mizael Conrado acaba de completar oito meses à frente da entidade. E embora este tempo ainda seja pequeno para uma avaliação de sua gestão, o dirigente enumera com entusiasmo os projetos, iniciativas colocadas em prática e vitórias que já conquistou neste seu início de gestão. (...)

Conforme disse quando foi eleito presidente do CPB no início de abril, Mizael Conrado segue apostando que a capacitação de professores de educação física nas escolas com o foco na preparação de atletas paralímpicos também pode se tornar o grande trunfo para que o Brasil continue sendo uma potência paralímpica e até concorra de forma equilibrada com os países mais fortes do mundo, como por exemplo os Estados Unidos, que têm como enraizado em sua cultura esportiva o desenvolvimento dos atletas e paratletas por meio das escolas e universidades, assim como conta com apoio importante da iniciativa privada.

“Temos a meta de capacitar 100 mil professores da rede pública com especialização em preparação de atletas com deficiência até 2025. Tentaremos capacitar aproximadamente 50% dos professores da rede pública do Brasil. Ainda hoje, a pessoa com deficiência é dispensada da prática da educação física nas escolas”, ressaltou. (...)



Fonte: Istoé